Justiça de São Paulo decretou, nesta sexta-feira (6), a prisão preventiva de três suspeitos pelo incêndio da estátua do Borba Gato, na Zona Sul da capital paulista. O ataque ocorreu no dia 24 de julho e foi filmado por manifestantes que protestavam contra o monumento.
Na quinta-feira (5), o STJ (Superior Tribunal de Justiça) deferiu a liminar que pedia a soltura do ativista Paulo Galo, preso de forma temporária na última quarta-feira (28) - que terminaria nesta sexta. Mas o pedido não foi para frente. No mesmo dia, a Polícia Civil concluiu o inquérito sobre o caso e pediu à Justiça a prisão preventiva de Galo, de 32 anos, do torcedor corintiano Danilo Silva Oliveira, de 36, e do motorista Thiago Vieira Zem, de 35.
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Os três já haviam sido indiciados pelos crimes de incêndio, dano, associação criminosa e adulteração de veículo.
Em Twitter, o advogado de Paulo compartilha sua opinião sobre o acontecimento. Os advogados do suspeito recorreram ao STJ depois que o Tribunal de Justiça de São Paulo negou no domingo (1º), o pedido de liberdade para Paulo. A decretação da prisão temporária de Paulo foi feita pela Justiça de primeira instância.
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