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Brasil completa dois meses que não consegue vender carne bovina para a China após registro de dois casos atípicos de vaca louca no rebanho brasileiro.

O embargo derrubou a cotação do boi gordo em quase 12% no mês de outubro. A exportação foi a pior dos últimos três anos.

Identificados em frigoríficos de Belo Horizonte, em Minas Gerais, foram detectados durante inspeção. De acordo com a Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), tratavam-se de vacas de descarte que apresentavam idade avançada e que estavam em decúbito nos currais.

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A Organização Mundial de Saúde Animal garantiu que a produção nacional não apresenta nenhum risco, entretanto, o embargo chinês continua.

A estimativa é que desde o dia 4 de setembro o Brasil tenha enviado cerca de 112 mil toneladas de carne, mas nada tenha entrado no país ou ainda esteja a caminho ou parada nos portos chineses à espera de liberação.

Em entrevista ao Jornal da Tarde, o pesquisador Felipe Serigati também destacou que a situação pode ter relação comercial. “Essa semana a carne bovina brasileira lá no varejo está a 81 yuans por kg, e em comparação, a carne suína está 23 yuans”.

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De acordo com Alexandre Uehara coordenador do núcleo de estudos asiáticos, da ESPM, boa diplomacia entre os países poderia facilitar a retomada das vendas.

Ainda assim, o presidente da Câmara de Comércio e Indústria Brasil-China, Charles Andrew Tang acredita que o embargo deve acabar em breve. “Eu não tenho dúvidas, inclusive por falta de opções, a China voltará a comprar carne bovina brasileira.

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