Na última terça-feira (7), o congresso chileno aprovou o casamento entre pessoas do mesmo gênero. A lei, que passou pelo Senado e Câmara do Chile com ampla maioria, prevê igualdade de direitos e obrigações em casamentos, independentemente do sexo.
Os casais homoafetivos terão o direito à pensão e regulação de bens. Além disso, também poderão adotar crianças e colocar os nomes como "pais" nas certidões.
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Em 2015, o Chile havia aprovado o acordo de união civil para homossexuais, ampliando agora o reconhecimento. O país se torna agora o nono das Américas a legalizar a união homoafetiva.
A medida ainda depende do presidente Sebastián Piñera sancionar a lei. Esta deve ser a última decisão importante do líder, que deixará a presidência em março de 2022.
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