Dados da Controladoria-Geral da União (CGU) divulgados na última sexta-feira (7) mostram que, nos últimos três anos, 922 servidores da União foram exonerados por corrupção. O número equivale a 59,5% de todos os funcionários expulsos durante o Governo Bolsonaro.
Outros motivos para exonerações foram abandono e inassiduidade, por exemplo. 431 casos entre os destacados se dão no Ministério da Economia, pasta que mais observou expulsões por corrupção.
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2018 foi o ano com maior registro de exonerados por corrupção, na série histórica que se iniciou em 2003. Em 2019, primeiro ano de Jair Bolsonaro (PL) como Presidente da República, foram 323 servidores expulsos. Em 2020, o número cresceu para 343. No ano passado, houve 256 expulsões pelo crime.
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