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Reprodução/Flickr Palácio do Planalto
Reprodução/Flickr Palácio do Planalto

O Itamaraty colocou sob sigilo por cinco anos os documentos sobre a viagem do presidente Jair Bolsonaro (PL) à Rússia. Os registros são referentes ao material produzido pela Embaixada do Brasil em Moscou.

O presidente teve um encontro com o presidente russo Vladimir Putin uma semana antes do início do conflito contra a Ucrânia.

O PSOL chegou a apresentar um Requerimento de Informação na Câmara sobre os gastos da comitiva brasileira na Europa. Ao todo, foram 15 perguntas relativas à viagem, incluindo uma questão sobre debates relativos às tensões entre os dois países e a Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte).

Porém, o órgão informou ao partido que esses dados foram classificados como reservados, por "prejudicar ou pôr em risco a condução de negociações ou as relações internacionais do País, ou as que tenham sido fornecidas em caráter sigiloso por outros Estados e organismos internacionais".

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Além de informações sobre a viagem, o PSOL também quis informações sobre a presença do vereador pelo Rio de Janeiro Carlos Bolsonaro (Republicanos) na comitiva. Para essa pergunta, o Itamaraty disse que a definição sobre o grupo que acompanha o presidente "é da competência da Presidência da República", e voltou a dizer que a ida do filho do presidente não gerou custos ao governo federal.

Mesmo com o sigilo, o Ministério das Relações Exteriores detalhou os gastos da comitiva. De acordo com o ofício, as diárias custaram US$ 96.850,27, o aluguel de veículos US$ 125.328, e outros US$ 890 foram usados com cerimonial.

As despesas com intérpretes foram de US$ 9.645, e escritório e material de apoio foram US$ 12.595. A hospedagem de Bolsonaro "foi integralmente custeada pelo Governo local".