O Ministério da Saúde assinou, nesta quinta-feira (2), uma portaria que estabelece diretrizes e critérios para a Telessaúde. Com os atendimentos à distância, o objetivo é ampliar os diagnósticos e detecção precoce de doenças, aproximando médicos e pacientes.
"A utilização de tecnologias da informação fará a verdadeira revolução no sistema de saúde. Estamos entrando com pé firme na nova era da tecnologia […] Isso representa mais acesso, mais eficiência, mais efetividade. É o SUS na palma da mão dos nossos mais de 210 milhões de brasileiros”, afirmou o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, durante o evento de lançamento em Brasília (DF).
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A regulamentação em todas as frentes do Sistema Único de Saúde (SUS) permite o atendimento pré-clínico, de suporte assistencial, de consulta, de monitoramento, diagnóstico e acompanhamento médico durante o tratamento ou após cirurgias.
A portaria que regulamenta a Telessaúde no Brasil estabelece critérios, normas e parâmetros para os atendimentos por meio da tecnologia da informação, seguindo as diretrizes de órgãos competentes como a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
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As ações de saúde digital e Telessaúde já são realidade em vários locais do Brasil, com projetos-pilotos e iniciativas como telediagnóstico, teleconsulta e tele-educação. Ao todo, o Ministério da Saúde já investiu mais de R$ 126 milhões em 50 projetos em 22 estados brasileiros.
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