O Ministério Público de São Paulo (MP-SP) informou, nesta segunda-feira (27), que já está apurando a violação de sigilo por parte da enfermeira no caso da atriz Klara Castanho.
Em uma carta aberta publicada no último sábado (25), a artista revelou ter sido vitima de estupro, engravidou e que optou entregar a criança para adoção logo após o nascimento. Ela também afirmou ter sido ameaçada, além de ter dados vazados por essa profissional da saúde.
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O Conselho Federal e Regional de Enfermagem (Confen) também apura a denúncia da atriz à enfermeira que teria exposto o caso à mídia.
Em nota emitida neste domingo (26), o Confen informou que tomará as devidas providências e manifestou solidariedade à Klara Castanho: “Diante dos fatos, o Cofen determinou a apuração do caso e tomará todas as providências que lhe couber para a identificação dos responsáveis pelo vazamento de informações sigilosas pertinentes ao acontecimento.”
Tal como o Coren/SP (Conselho de enfermagem): “Compete ao Coren-SP apurar as situações em que haja infração ética praticada por profissional de enfermagem e adotar as medidas previstas no Código de Processo Ético dos Conselhos de Enfermagem (Resolução Cofen nº 370/2010).”
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