O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), ordenou que a Procuradoria-Geral da República (PGR) se manifeste a respeito de um pedido de investigação sobre a suposta interferência de Jair Bolsonaro (PL) na Polícia Federal (PF).
A interferência por parte do presidente da República teria ocorrido em meio às apurações sobre o suposto esquema de corrupção no Ministério da Educação (MEC). A PF, por sua vez, investiga o favorecimento a pastores nos repasses da pasta.
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Recentemente, Randolfe Rodrigues (Rede-AP) protocolou o requerimento da instalação da chamada ‘CPI do MEC’, uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) com o objetivo de investigar as denúncias de corrupção e tráfico de influência no ministério.
O escândalo na pasta começou após um áudio de Milton Ribeiro, até então ministro da Educação, ser vazado. Na ocasião, o pastor disse que sua prioridade frente à pasta era liberar verbas requisitadas por pastores.
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