Notícias

Caso Henry Borel: Após decisão da Justiça, Monique Medeiros volta para a cadeia

A mãe da criança responde por homicídio triplamente qualificado, tortura e coação de testemunhas


29/06/2022 10h27

Após a decisão do desembargador Joaquim Domingos de Almeida Neto, da 7ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, que atendeu um pedido do Ministério Público (MP) e ordenou que Monique Medeiros voltasse para a cadeia, a mãe do menino Henry Borel se apresentou ao 16ª DP (Barra da Tijuca) na noite da última terça-feira (28).

No momento, ainda não há a confirmação para o local que Monique será levada. Ela pode ir para o Batalhão Prisional da Polícia Militar (PM), em Niterói, ou para a unidade do Corpo de Bombeiros, em São Cristóvão.

Sem fatos novos, cadeia é o lugar de Monique”, escreveu Leniel Borel, pai de Henry, em sua conta no Instagram. Ele completou que “cadeia é pouco para assassinos de crianças”.

Leia mais: Prêmio da Mega-Sena acumula e próximo vencedor pode receber R$ 37 milhões

Escândalo no MEC: STF ordena parecer da PGR sobre suposta interferência de Bolsonaro na PF

Monique responde por homicídio triplamente qualificado, tortura e coação de testemunhas nas investigações sobre a morte da criança.

Ela havia sido solta em abril, quando a juíza Elizabeth Machado Louro, da Segunda Vara Criminal do Rio de Janeiro, argumenta que ela sofreu ameaças dentro do presídio e que a manutenção da prisão "não favorece a garantia da ordem pública".

Além da mulher, o ex-vereador conhecido como ‘Dr. Jairinho’ também é réu pela morte do menino, que na época tinha apenas quatro anos de idade. De acordo com a polícia, a mãe sabia que o padrasto torturava Henry.

ÚLTIMAS DO FUTEBOL

ÚLTIMAS NOTÍCIAS

“Boiadas passaram por onde deveria passar proteção”, diz Marina Silva

Covid-19: Brasil registra 32.715 casos em 24h e média móvel segue em tendência de queda

Lula fará primeira reunião com governadores em 27 de janeiro

Marina Silva assume Ministério do Meio Ambiente pela segunda vez

Imposto de Renda: Tabela de cálculo não é totalmente corrigida pela inflação há 27 anos