Após a decisão do desembargador Joaquim Domingos de Almeida Neto, da 7ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, que atendeu um pedido do Ministério Público (MP) e ordenou que Monique Medeiros voltasse para a cadeia, a mãe do menino Henry Borel se apresentou ao 16ª DP (Barra da Tijuca) na noite da última terça-feira (28).
No momento, ainda não há a confirmação para o local que Monique será levada. Ela pode ir para o Batalhão Prisional da Polícia Militar (PM), em Niterói, ou para a unidade do Corpo de Bombeiros, em São Cristóvão.
“Sem fatos novos, cadeia é o lugar de Monique”, escreveu Leniel Borel, pai de Henry, em sua conta no Instagram. Ele completou que “cadeia é pouco para assassinos de crianças”.
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Monique responde por homicídio triplamente qualificado, tortura e coação de testemunhas nas investigações sobre a morte da criança.
Ela havia sido solta em abril, quando a juíza Elizabeth Machado Louro, da Segunda Vara Criminal do Rio de Janeiro, argumenta que ela sofreu ameaças dentro do presídio e que a manutenção da prisão "não favorece a garantia da ordem pública".
Além da mulher, o ex-vereador conhecido como ‘Dr. Jairinho’ também é réu pela morte do menino, que na época tinha apenas quatro anos de idade. De acordo com a polícia, a mãe sabia que o padrasto torturava Henry.
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