O presidente dos Estados Unidos ordenou na última terça-feira (23) que as forças armadas do país realizem ataques aéreos contra grupos apoiados pelo Irã na Síria. A decisão de Joe Biden se dá uma semana após diversos mísseis caírem em um local próximo a uma base militar norte-americana na região.
Leia mais: Conheça Douglas Silva, o pedreiro que se tornou um fisiculturista profissional
Porta-voz do CENTCOM (Comando Central dos Estados Unidos, responsável pelas operações e relações militares da nação), o coronel Joe Buccino aponta que “esses ataques de precisão se destinam a defender e proteger as forças dos EUA de ataques como os de 15 de agosto, contra o pessoal dos EUA, por grupos apoiados pelo Irã".
Leia também: Alexandre de Moraes se reúne com comandantes-gerais da PM
A investida dos EUA tem como alvo a infraestrutura utilizada por grupos locais ligados à Guarda Revolucionária Islâmica do Irã. O ataque da semana passada não ocasionou danos ou ferimentos. Atualmente, cerca de 900 soldados estadunidenses se encontram na Síria. Eles ocupam, principalmente, a base de At-Tanf e os campos de petróleo.
REDES SOCIAIS