Fundação Padre Anchieta

Custeada por dotações orçamentárias legalmente estabelecidas e recursos próprios obtidos junto à iniciativa privada, a Fundação Padre Anchieta mantém uma emissora de televisão de sinal aberto, a TV Cultura; uma emissora de TV a cabo por assinatura, a TV Rá-Tim-Bum; e duas emissoras de rádio: a Cultura AM e a Cultura FM.

CENTRO PAULISTA DE RÁDIO E TV EDUCATIVAS

Rua Cenno Sbrighi, 378 - Caixa Postal 66.028 CEP 05036-900
São Paulo/SP - Tel: (11) 2182.3000

Televisão

Rádio

Reprodução/Facebook Gabriel Monteiro
Reprodução/Facebook Gabriel Monteiro

Após audiência de custódia realizada nesta terça-feira (8), o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ) manteve a prisão preventiva do ex-vereador Gabriel Monteiro (PL). O ex-parlamentar foi preso na segunda-feira (7), ele é acusado de ter estuprado uma mulher de 23 anos, em julho. A decisão foi assinada juíza Rachel Assad da Cunha .

Monteiro apresentou-se na 77ª Delegacia de Polícia de Icaraí, na cidade de Niterói (RJ), na noite de segunda, e foi transferido para o presídio de Benfica, na Zona Norte do Rio de Janeiro, hoje de manhã.

Leia mais: Geraldo Alckmin anuncia nomes de técnicos da transição; veja indicados

A juíza atendeu a um pedido da defesa de Monteiro para que o ex-vereador fique em "um presídio que assegure a sua integridade física".

Monteiro é acusado de estrupro. O caso teria acontecido em 15 de julho, no Rio de Janeiro. A testemunha conta que o crime ocorreu depois de conhecer Gabriel na boate Vitrinni, na Barra da Tijuca, Zona Oeste da cidade. Segundo os relatos, ela foi levada para a casa de um amigo de Monteiro, no Joá, na Zona Sul.

Segundo a denúncia, Monteiro teria a constrangido a fazer sexo com ele mediante violência, tendo passado uma arma no rosto do seu rosto. O processo corre em segredo de Justiça.

A cassação do ex-policial aconteceu em 18 de agosto. Ele teve o mandato de vereador cassado por 48 votos a dois e a decisão já foi publicada no Diário Oficial da Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro.

A perda do mandato de Monteiro se deu por quebra de decoro parlamentar. Gabriel Monteiro é réu em dois processos criminais.

Leia também: Bolsonaro indica aliados para Conselho Nacional de Educação com mandato de quatro anos