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Reprodução | YouTube - Jornalismo TV Cultura
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Alerta de conteúdo sensível

Um relatório da representante especial da ONU sobre violência sexual em conflitos armados identificou, nesta segunda-feira (4), que há "motivos razoáveis" para acreditar que mulheres israelenses sequestradas pelo grupo terrorista Hamas foram estupradas. Os episódios ainda incluem mutilação e tortura sexual.

As agressões foram associadas ao dia do ataque de 7 de outubro do ano passado, que deu início à guerra entre Israel e Hamas.

"Foram reunidas informações circunstanciais críveis, que podem ser indicativas de algumas formas de violência sexual, incluindo mutilação genital, tortura sexual ou tratamento cruel, desumano e degradante", destaca o relatório da ONU.

O documento foi elaborado pela equipe de Pramila Patten, enviada para verificar e analisar os atos cometidos durante o ataque.

Mesmo que o Hamas tenha rejeitado as acusações de violência sexual em distintas ocasiões, o relatório ainda aponta que há “motivos razoáveis para acreditar que essa violência ainda possa estar em curso".

A investigação ainda identificou evidências de que no dia 7 de outubro ocorreram estupro e estupro coletivo em vários locais ao longo da periferia de Gaza.

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“Vários corpos totalmente nus ou parcialmente nus da cintura para baixo foram recuperados, principalmente mulheres, com as mãos amarradas e atingidos várias vezes, muitas vezes na cabeça", relata o documento.

No festival de música eletrônica 'Tribe of Nova', houve ainda indícios de assassinatos realizados após e durante estupros.

Por outro lado, o texto destaca que pelo menos duas denúncias de violência sexual no kibbutz Be’eri, e que foram amplamente divulgadas, eram infundadas.

Há ainda acusações a Israel contidas no relatório, com relatos de militares e guardas prisionais com padrão violento, incluindo agressões sexuais cometidos a palestinos presos.

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