O Governo do Estado de São Paulo promove o dia D de vacinação contra a gripe em todos os 645 municípios neste sábado (13), em adesão à mobilização nacional contra a Influenza.
A ação reforça a importância da imunização e amplia a cobertura vacinal para 18,1 milhões de pessoas de grupos prioritários, como crianças de até seis anos, gestantes, puérperas e idosos, que possuem maior risco de agravamento da doença.
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A campanha busca atingir a cobertura vacinal de 90% do público-alvo. A vacinação é considerada a melhor estratégia de prevenção e possui capacidade de promover imunidade durante o período de maior circulação dos vírus, conforme explica Tatiana Lang D’Agostini, diretora do Centro de Vigilância Epidemiológica (CVE) da Secretaria de Estado da Saúde (SES/SP): “A forma mais eficaz de prevenção contra a gripe é se vacinar. A vacina é segura e ajuda a reduzir o agravamento da doença, que constantemente sofre variações do vírus”.
A eficácia do imunizante persiste durante um ano, a depender da resposta imunológica individual de cada pessoa. O Centro de Vigilância Epidemiológica (CVE) recebeu mais de 7,9 milhões de doses do Ministério da Saúde. A imunização voltada apenas para os grupos prioritários teve início em 25 de março e seguirá até o dia 31 de maio em todo o estado.
Vacina 100 Dúvidas
Com o objetivo de esclarecer questões como efeitos colaterais, eficácia das vacinas, doenças imunopreveníveis e quais os perigos ao não se imunizar, o governo estadual criou o portal “Vacina 100 Dúvidas”, com as perguntas mais frequentes nos buscadores da internet.
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Confira a lista completa dos grupos prioritários de vacinação:
- Crianças de 6 meses a menores de 6 anos de idade;
- Profissionais de saúde;
- Gestantes;
- Puérperas;
- Professores do ensino básico e superior;
- Povos indígenas;
- Quilombolas;
- Idosos com 60 anos ou mais de idade;
- Pessoas em situação de rua;
- Profissionais das forças de segurança e salvamento;
- Profissionais das Forças Armadas;
- Pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais;
- Pessoas com deficiência permanente;
- Caminhoneiros;
- Trabalhadores de transporte coletivo rodoviário para passageiros urbanos e de longo curso;
- Trabalhadores portuários;
- População privada de liberdade, funcionários do sistema prisional e jovens que cumprem medidas socioeducativas.
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