O Governo do Estado de São Paulo e a Prefeitura de São Paulo decretaram luto oficial de sete dias pela morte do apresentador Silvio Santos, que foi anunciada neste sábado (17).

Um dos maiores nomes da televisão brasileira, em especial à frente do Programa Silvio Santos, ele foi internado no dia 18 de julho no Hospital Albert Einstein, na capital paulista, para se recuperar de um quadro de H1N1.

O empresário teve alta dois dias depois, mas voltou a ser hospitalizado em 1º de agosto, segundo a assessoria de imprensa da emissora, para passar por exames de imagem. De acordo com o boletim médico, o falecimento ocorreu "às 4h50, em decorrência de broncopneumonia após infecção por influenza (H1N1)".

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Ele deixa a viúva Íris Abravanel, com quem era casado desde 1978 e teve as filhas Daniela Patrícia, Rebeca e Renata. Também deixa as filhas Cíntia e Silvia, do primeiro casamento, com Cidinha, que morreu em 1977.

Em nota, o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) expõe que: “Carioca, [Silvio Santos] escolheu São Paulo como casa desde os anos 1950. Nossos sentimentos à família Abravanel, aos amigos, aos funcionários do SBT e aos brasileiros de diversas gerações que tiveram em Silvio Santos uma das personalidades mais admiradas".

A Prefeitura esclarece que tomou a decisão "como expressão de profundo pesar pelo falecimento de Silvio Santos, ícone da televisão brasileira e figura marcante na cultura do nosso país”. O decreto foi publicado em edição extraordinária do Diário Oficial do Município.

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