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Ativo desde o dia 4 de dezembro, a Geminídeas vai alcançar seu pico entre a noite de sexta (13) e a madrugada de sábado (14).

Considerada uma das maiores chuvas de meteoros do ano, com até 150 meteoros podendo ser vistos por hora, deve apresentar uma visibilidade mais baixa do que o normal por conta da Lua cheia.

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Outro fator que dificulta o cenário é o radiante – como é chamado o local de onde estão vindo os meteoros – que está um pouco mais baixo do que o hemisfério sul.

A tendência é que as regiões Norte e Nordeste tenham uma visão mais privilegiada do fenômeno, se as condições climáticas ajudarem.

Para a visualização, a recomendação é de que os cidadãos se desloquem para locais com pouca poluição luminosa, direcionando o olhar para longe da Lua. A melhor visibilidade deve acontecer a partir das 1h.

Outra dica importante é esperar até que os olhos se adaptem à escuridão, o que pode levar cerca de 20 minutos. Para este fenômeno, não é necessário o uso de telescópios ou binóculos.

A Geminidas é a penúltima chuva de meteoros esperada para o ano. A última, chamada de Ursidas, deve acontecer na segunda quinzena de dezembro, com o pico previsto para o dia 23 de dezembro.

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