O ano de 2024 foi o mais quente desde que se iniciaram os registros de temperaturas, e o primeiro a romper o limite de aquecimento global de 1,5ºC em relação à era pré-industrial.
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O anúncio desta sexta-feira (10) do Copernicus Climate Change Service (C3S), órgão da União Europeia que monitora as mudanças climáticas, confirma oficialmente as projeções anteriores, e atribui o calor recorde sobretudo à ação humana. Outro fator importante seria o fenômeno meteorológico El Niño no Oceano Pacífico, que eleva as temperaturas globais.
Análises do Met Office, da Universidade de East Anglia e do Centro Nacional de Ciência Atmosférica, no Reino Unido, confirmaram o recorde de temperatura, considerando porém só "provável" que 2024 tenha sido o primeiro a ultrapassar a marca de 1,5ºC.
Resguardar esse limite é um dos compromissos-chave do acordo global sobre o clima fechado em Paris em 2015.
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