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Fundação Padre Anchieta

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Reprodução/Governo do Estado de São Paulo
Reprodução/Governo do Estado de São Paulo

Os trens da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) operam normalmente na manhã desta quarta-feira (26), em São Paulo.

A greve de funcionários, que foi anunciada há alguns dias, foi suspensa após o Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Ferroviárias da Zona Central do Brasil (STEFZCB) realizar uma assembleia na noite de terça-feira (25).

De acordo com o site oficial da companhia, todas as linhas funcionam sem qualquer tipo de falha ou transtorno à população. Se ocorresse, a paralisação, motivada em razão da decisão do governo estadual de privatizar as linhas, afetaria a 11-Coral, 12-Safira e 13-Jade.

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No entanto, uma proposta de paz foi apresentada pelo Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (TRT-2). Vice-presidente judicial do TRT-2, o desembargador Francisco Ferreira Jorge Neto, que está conduzindo a conciliação, propôs que a ação fosse substituída por assembleias contínuas nas estações, o que foi aceito.

“A cláusula de paz perdura da 00h desta quarta-feira (26) até às 24h da próxima sexta-feira (28/03) e prevê o comparecimento normal dos trabalhadores em seus postos durante esse período. O sindicato propôs que os trabalhadores usem vestimentas de cor preta nesses dias como forma de protesto, o que foi aceito pela empresa”, diz o sindicato.

“Em contrapartida, a CPTM se comprometeu a acionar o Plano de Apoio entre Empresas em Situação de Emergência (Paese); deixar à disposição trabalhadores da área administrativa para apoio nas estações; e remanejar as linhas 7-Rubi e 10-Turquesa para o transporte dos passageiros”, complementa.

Uma nova audiência entre todas as partes está agendada para esta quarta-feira (26), às 16 horas, para que a empresa apresente ao TRT-2 a posição da diretoria quanto à formação da comissão de avaliação da privatização.

O leilão deve acontecer na próxima sexta-feira (28), na sede da B3, no centro de São Paulo. As empresas CCR Mobilidade – responsável pelas linhas já privatizadas de São Paulo - e o grupo Comporte já demonstraram interesse.

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