Fundação Padre Anchieta

Custeada por dotações orçamentárias legalmente estabelecidas e recursos próprios obtidos junto à iniciativa privada, a Fundação Padre Anchieta mantém uma emissora de televisão de sinal aberto, a TV Cultura; uma emissora de TV a cabo por assinatura, a TV Rá-Tim-Bum; e duas emissoras de rádio: a Cultura AM e a Cultura FM.

CENTRO PAULISTA DE RÁDIO E TV EDUCATIVAS

Rua Cenno Sbrighi, 378 - Caixa Postal 66.028 CEP 05036-900
São Paulo/SP - Tel: (11) 2182.3000

Televisão

Rádio

Nadja Kouchi/Fabio Vieira/FotoRua/Getty Images/Flickr/Governo do Estado do Rio de Janeiro/Senado Federal
Nadja Kouchi/Fabio Vieira/FotoRua/Getty Images/Flickr/Governo do Estado do Rio de Janeiro/Senado Federal

A capital do Amazonas, Manaus, sofre com a falta de oxigênio medicinal para o tratamento de casos graves de Covid-19. Na última quinta-feira (14), diversas denúncias sobre mortes ocasionadas pela escassez do insumo começaram a aparecer nas redes sociais.

Personalidades políticas utilizaram o Twitter para se posicionar sobre o assunto e criticar a condução da pandemia por parte do Governo Federal e do presidente Jair Bolsonaro.

"A tragédia de Manaus é a face mais cruel da crise sanitária sem precedente pela qual passa o Brasil. O 'desgoverno federal' está levando o país ao fundo do poço e sabotando os governos estaduais", escreveu o governador afastado do RJ, Wilson Witzel (PSC).

O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), afirmou que "o presidente da República tem a obrigação moral e humanitária de se deslocar imediatamente para Manaus".

Ex-ministra do Meio Ambiente, Marina Silva (REDE) publicou que "a falta de oxigênio em Manaus é o retrato de um descaso crônico do Governo Federal com a saúde dos brasileiros".

"A culpa é desse 'canalha' que ocupa a presidência. Eu já propus impeachment de Jair Bolsonaro", escreveu a deputada federal por São Paulo Joice Hasselmann (PSL).

Leia também: Rodrigo Maia critica governo na condução da pandemia: “agenda negacionista que muitas lideranças promovem”

Candidato que concorreu o segundo turno das eleições presidenciais contra Jair Bolsonaro, em 2018, Fernando Haddad (PT) disse, sobre a situação, que "não há maior prova de incompetência".

Ex-governador do Ceará, Ciro Gomes (PDT) comentou declaração da multinacional White Martins. A fornecedora de oxigênio medicinal afirma que comunicou o Governo Federal e o governo do estado do Amazonas sobre a dificuldade para a realização do fornecimento do insumo para Manaus. "Mais uma prova contundente da responsabilidade do Governo Federal pelas mortes em Manaus. Bolsonaro é um genocida", escreveu Ciro.

"Bolsonaro culpa prefeitos e governadores pelo colapso. Pra que temos um Presidente da República?", questionou o ex-candidato à prefeitura de São Paulo, Guilherme Boulos (PSOL).

Ao compartilhar vídeo que mostra a chegada de cilindros de oxigênio em um hospital da capital amazonense, o deputado federal Kim Kataguiri (Democratas) chamou o governo Bolsonaro de 'incompetente'.

O governador de São Paulo, João Doria, também comentou o assunto em coletiva de imprensa realizada nesta sexta-feira (15). Para ele, a crise é "resultado da política caótica da saúde pública do Governo Federal".

Assista ao trecho: