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Reprodução/Instagram Ministério da Justiça
Reprodução/Instagram Ministério da Justiça

O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Ricardo Lewandowski, atendendo ao pedido dos senadores Alessandro Vieira (Cidadania) e Jorge Kajuru (Podemos), determinou que Davi Alcolumbre (DEM), presidente da Comissão de Constituição e Justiça do Senado, envie informações sobre a sabatina de André Mendonça em dez dias. A sessão deve ocorrer para avaliar a indicação dele a uma vaga na suprema corte.

O presidente da comissão é o responsável por marcar a data em que o plenário votará pela aprovação ou não do ex-advogado-geral da União. No entanto, Alcolumbre ainda não definiu quando ocorrerá a sessão.

O nome de André Mendonça é uma das indicações do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Ela foi oficializada no dia 13 de julho. Já no dia 19 de agosto, a Comissão recebeu de forma oficial a indicação do presidente. Alguns senadores, como os que acionaram o STF, estão irritados com a demora na marcação da data.

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André Mendonça tem 48 anos de idade e é servidor de carreira da advocacia-geral da União. Comandou a AGU entre janeiro de 2019 e abril de 2020, quando foi convidado pelo presidente para assumir o Ministério da Justiça, após a saída de Sergio Moro. Em março de 2021, retornou para a AGU.

Como ministro, usou a Lei de Segurança Nacional para processar críticos do governo. Como advogado-geral, mostrou seu lado "terrivelmente evangélico" no julgamento que proibiu a realização de missas e cultos durante a pandemia. Este era um dos requisitos que Bolsonaro expressou para a escolha do novo ministro.

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